CORRETOR DE IMÓVEIS- AÇÕES QUE DEVEM OU NÃO DEVEM FAZER

O QUE NÃO DEVEMOS FAZER NO AMBIENTE DE TRABALHO E COM OS CLIENTES.

 

 

Falar demais: de si própria (péssimo) ou dos outros (inaceitável). A primeira porque pessoas que só se encantam com o som da própria voz podem até parecer articuladas e divertidas em um primeiro momento. Mas vão soar ridículas na segunda, insuportáveis na terceira. Dificilmente encontrarão ouvidos disponíveis para a quarta vez. Falar dos outros? Esqueça, nem com a manicure.

 

Ser inconveniente:  interromper uma reunião, entrar em uma sala sem ser convidada, fazer comentários pessoais fora de contexto. Tudo isso rende, no melhor dos casos, a compaixão alheia. No pior, a rejeição geral.

 

Ser arrogante: Existe uma expressão impagável para um tipo facilmente reconhecível em qualquer ambiente de trabalho. É aquele ou aquela que tem a “vertigem de sobreloja”. Ou seja, olha para o mundo da cobertura, mesmo que sua estatura não alcance o primeiro andar...

 

Achar que seus defeitos são qualidades: Sabe aquela pessoa que “reconhece” ser franca demais? Na verdade, ela sente o maior orgulho em falar tudo o que passa por sua cabeça sem se preocupar com as conseqüências políticas ou humanas de suas manifestações “sinceras”. Fora. Esse péssimo hábito de expressar qualquer patetice está entre a inconveniência e a arrogância e pode ser mais letal do que ambas.

 

            

 

Não aceitar um “não”: Outra característica que costuma ser brandida pelo praticante como bandeira de perseverança e tenacidade. Qual o quê. Na maior parte das vezes, não saber ouvir um “não” é só ser teimosa, difícil, chata.

 

Não saber ouvir:  Da mesma natureza autocentrada do que fala demais e não aceita um “não”, quem não ouve não chega a lugar nenhum. Mesmo que tenhamos de aprender a fina arte de filtrar bobagens alheias, se nos fizermos de surdas perderemos toda a capacidade de trabalhar em equipe, de liderar, inspirar e aprender.

 

Ter medo de aprender coisas novas e, portanto, valorizar “o que eu já sei”. Prova que não sabe nada. E tem inveja de quem sabe.

 

Temer confrontos. É muito difícil encarar a dificuldades de relacionamento, falar francamente, desagradar ao interlocutor. Mas é melhor do que fingir que o problema não existe por pura preguiça de uma discussão desagradável.

 

Procrastinar. A palavra é tão feia quanto seu significado: adiar, empurrar com a barriga. Saber que precisa tomar uma providência e deixar para depois. Depois é tarde e você já perdeu a oportunidade. Faça hoje.

 

Não saber perdoar. Quem não aprende a perdoar o outro dificilmente perdoará a si próprio pelos muitos erros que cometemos e temos o direito e a obrigação de reconhecer. E superar.

 

Perder a oportunidade. De ficar quieto, de manifestar-se, de aceitar a oferta de um novo emprego e encarar um desafio. Reconhecer o timing perfeito, na conversa ou na vida, define o caráter e, na maioria das vezes, o nosso destino na carreira.

 

Não vou fazer.  Não fazer e agir como está sendo pedido é boicotar a empresa, boicotar o crescimento, é boicotar a si mesma, não dando a oportunidade de se experimentar o novo e mudar de atitude.

 

A frase que sempre falo: “Não há como colher resultados diferentes, com promessas de ano novo, fazendo sempre as mesmas coisas, tendo as mesmas atitudes, e não fazer nenhum esforço para as mudanças de hábitos, de postura e acima de tudo de se profissionalizar. ”  O momento é agora.

 

Ismê Lucas

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